sábado, 26 de abril de 2008

Serra do Lopo

Sábado, 26/04. Tempo excelente, visual muito bonito. Saída de SP as 05h42 (km 21.382), chegada início da trilha as 7h52 (km 21.517) com parada para café da manhã. Início da trilha as 08h00. Cume do Lopo as 09h30 com paradas na pedra das cabritas e das flores. Retorno começando as 10h45 e chegada no carro as 11h45 (sem paradas). Início retorno para São Paulo as 12h00 e chegada as 14h00 (km 21.664).



quarta-feira, 23 de abril de 2008

Raridades em português, ó pá!


Guardo com carinho aqui em casa. Os do Terray encontrei numa livraria anos atrás, o do Peter Habeler (que narra a conquista do Everest sem oxigênio junto do Messner) via sebo online. O português de Portugal dá um ar "antiguidade" ainda maior aos livros, e vez ou outra me pego relendo. Tempos áureos. Esses caras eram foda.

segunda-feira, 21 de abril de 2008

Tiradentes: Resgate Equipos e Jaraguá

Resgate dos equipos no Marins no sábado (19/04) e Pai Zé no Jaraguá segunda (21/04).




(sim, eu preciso aprender a fazer uma cara "menos" de merda em auto retratos)

Roubada no Marins

Final de semana de 12/13 de Abril. Relato publicado no Mountain Voices. Resumo da ópera, cagadas cometidas (em ordem) que tentarei não repetir em outras ocasiões:

1) Sem dormir e cansado (fisicamente inclusive);
2) Com uma merda de barraca (equipo errado) que não fica em pé sozinha;
3) Sozinho (vá lá, mas ainda sim eu acho que teria sido mais fácil);
4) Com possibilidade de chuvas de verão (devido a entrada de uma frente);

Fotos do celular abaixo e vídeo no Youtube (do celular tb).


Quem dá chuva para um dia destes? Antes de almoçar.


Larguei minhas tralhas (e passei boa parte do aperto, andando de um lado para o outro) na linha horizontal natural que divide a montanha no 1/4 superior da foto. Um matacão quase no centro da foto (um pouco abaixo dessa linha) foi onde eu armei a barraca (no bom sentido).

Rango no Bauzinho

Final de semana de 29/30 de Março. Saí tarde de São Paulo (eram quase 2 da tarde) e peguei a Dutra em diração à São Bento. Minha idéia era subir as escadinhas pelo lado de São Bento, bivacar no cume do Baú e descer no domingo (30) pelo lado de Campos (Bairro do Baú) voltando para São Paulo. Chegando em SB fui direto para a Pedra. A estrada asfaltada era novidade, bem como um restaurante com um amplo estacionamento no final dela. Eu queria mesmo ter desembocado no sítio do Chico Bento (começo da trilha que conhecia), mas acabei deixando o carro no restaurante mesmo porque já estava ficando muito tarde. Peguei uma trilha que sobe no meio de um bananal e outras plantações, feia, estranha. Não sabia exatamente onde aquela trilha ia dar, mas devia terminar na escadaria. Andando bem devagar, subi uns 30-40 minutos até uma cerca (onde acabavam as plantações e tinha um ponto de água). Eram 5h30 da tarde. Chegaria no topo já escuro. Desencanei da idéia e decidi que iria até o Bauzinho (afinal dá para chegar de carro...) para ver se ainda pegava o pôr do Sol. Chegando lá neblina pura. Sentei e abri a mochila (quanta tralha!) e fiquei ali, respirando o ar gostoso. Respirei tanto que acabei sentindo cheiro de merda. Uma rápida inspeção e encontro um senhor "trunço" atrás de uma pedra, no meio da trilhinha! (porra, como ainda tem FDP nesse mundo!)... Mudo de lugar e acabo desistindo da idéia de fazer um bivaque (a tentação da cama quentinha, a poucas horas de carro dali me fez desistir). Para não perder a viagem e saciar a barriga que já estava pedindo comida, resolvi fazer o macarrão que tinha levado. Bucho cheio, pulmão arejado e baterias minimamente recarregadas com o rápido contato com a montanha, peguei a estrada de volta para São Paulo. Domingo adiantei o trabalho da semana. C'est la vie.