domingo, 17 de fevereiro de 2008
Pedreira do DIB
Valeu a pena. Muito calor, mas deu tudo certo e voltamos cansados, mas satisfeitos (e sem trânsito na volta).
domingo, 10 de fevereiro de 2008
Casa de Pedra
Ah, sim, sem falar na musiquinha descolada (e alta demais para o meu gosto) a incomodar os ouvidos. Na balada ou no iPod, vá lá... Foi broxante. Definitivamente vou ter que montar o muro aqui em casa se quiser escalar fora das montanhas, nos dias ou finais de semana curtos. Tenho a impressão de que realmente me tornei um estranho no ninho. O montanhismo sempre foi muito competitivo e cheio de estrelinhas, mas a imensidão espacial das montanhas os deixavam relativamente longe dos olhos. A aglomeração de pop-stars de hoje, num ambiente com poucos metros quadrados, definitivamente me deixou enjoado.
sábado, 9 de fevereiro de 2008
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008
Pedra Bela e Visual
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008
Kit primeiros socorros do montanhista hipocondríaco
MEDICAMENTOS:
DOR DE CABEÇA: Cafi-Aspirina 650mg/65mg (uma cartela)
DOR, FEBRE E RESFRIADO: Paracetamol 750mg (uma cartela) e Vicky Pyrena (3 saquinhos)
DOR MUSCULAR: Dorflex (uma cartela)
DOR MUSCULAR (POMADA): Calminex H (uma bisnaga 20g);
ANTIINFLAMATÓRIO: Meloxican 15mg (uma cartela) - 1 comprimido por dia;
ANTIÁCIDO: Kolantyl (1 cartela comprimidos)
DIGESTIVO: Silimalon (2 cartelas) – 2 comprimidos, 3x ao dia
NÁUSEAS E VÔMITO: Plasil 10mg (uma cartela) – 1 comprimido, 3x ao dia
REAÇÕES ALÉRGICAS: Zyrtec 10 mg (uma cartela) – 1 comprimido ao dia
DIARRÉIA: Imosec 2mg (2 cartelas) – dose máxima 10 comprimidos dia
FLORA INTESTINAL: Lactipan 200 pó (3 saquinhos) – máx 3 por dia
ANTI-GASES: Dimeticona 125mg (uma cartela) – 4x ao dia
DOR DE ESTÔMAGO: Eparema comprimidos (duas cartelinhas)
ANTIESPAMÓDICO: Buscopam Composto 10/250mg (uma cartela)
DESCONGESTIONANTE NASAL: Naridrin 15ml
ASSADURAS/QUEIMADURAS: Hipoglos 45g
PURIFICADOR DE ÁGUA: Hidrosteril 30ml
COLÍRIO LUBRIFICANTE: Trisorb
TOSSE: 4 Pastilhas Benalet e/ou Spray de própolis
MACHUCADOS:
ANTI-SÉPTICO LÍQUIDO: NexCare 3M
BAND-AIDS: NexCare 3 tamanhos
RALADOS E QUEIMADURAS: Vicky Vaporub 12g;
COMPRESSAS: 3 saquinhos esterilizados e fechados;
COMPRESSAS: 1 rolo de atadura de crepe;
ESPARADRAPO TRADICIONAL: 1 rolo de 2,5mm;
EXTRAS:
Apito;
Bússola pequena;
Canivete 3 lâminas;
3 metros de cordino 2mm;
Isqueiro;
Canudo;
Agulha de injeção (para bolhas, espinhos e afins);
Pinça pequena;
Tesoura pequena (pode ser do canivete);
Lápis e papel (embalado);
1 metro de silver tape;
Manta de plástico prateada/ouro;
Mini espelho;
Bisnaga de repelente Exposis Gel 50ml;
Agulha e 3 metros de linha 10;
ALTA MONTANHA: Diamox 250mg - max 3x ao dia
Bom senso e cuidado!
PESO TOTAL DA TRALHA: 950g - 1Kg
sábado, 2 de fevereiro de 2008
Travessia no Jaraguá
Previsão de chuva para o carnaval. Ficamos em casa. Decidi dar um pulo no Jaraguá para queimar barriga. A idéia era subir por uma trilha aberta (a única era a do Pai Zé) e se desse (sem guardas vigiando) descer pela crista das antenas, até o campo 1 de escaladas e depois descer pela estrada.
Carro estacionado na parte baixa do parque, tomei a trilha do Pai Zé as 13h15. Com cerca de 2,5l de água na mochila, mais camiseta, celular, carteira e uma barrinha de cereal. Na subida pude sentir que ainda preciso melhorar bastante o condicionamento. Fiz a trilha (do começo até a estrada no topo) em 41 minutos, com a FC variando entre 130-160, mantendo-se a maior parte do tempo na casa dos 150. A parte final foi cansativa (FC 155-160) e eu fui bem devagar. Não bebi durante o caminho.
Enrolei um pouco no estacionamento do topo, comprei um gatorade e comi a barrinha de cereal. Toca subir a escadaria (FC lá em cima de novo...). Lá em cima os turistas habituais e nenhum guarda... (oba, a idéia de atravessar a parte alta ia rolar). Como está tudo super bem fechado e trancado, para pegar a trilha da crista, tive que dar a volta pela direita (de quem sobe a escada), uma piramba bem chatinha e cheia de capim gordura (me lambusei inteiro). Depois do desvio volto à crista e páro a primeira vez atrás de uma das antenas (sem visão de ninguém do mirante). Tomo uma águinha e sigo descendo. Tentei descer caindo para a direita, na esperança de cruzar a trilhazinha do campo (parte de cima), mas como estava tudo bem fechado (verão + trilha fechada por um bom tempo), decidi continuar descendo no meio da crista. Acabei saindo, depois de algumas desescalaminhadas, exatamente no topo do diedro principal do campo 1, onde pude avistar os velhos "P"s. Dalí tomei a direita, desescalaminhando até chegar à travessia (metade do campo), onde revi dois pitons que havia batido há tempos (acho que uns 10 anos atrás). Ainda estão lá, pobres coitados (e de quem tem coragem de usá-los também)... Perdi mais um pouco de tempo revendo as vias e bati umas duas fotos. Está tudo abandonado por lá. Sem sinal de escaladas, muito menos magnésio. Mato crescendo a vontade, bem diferente do que eu costumava ver nos tempos de escalada. Não sei se isso é bom ou ruim. Toquei a descer a trilha tradicional do campo (também bem apagada) e caí na estrada, quando anotei 15h30. Desci bem tranquilo, aproveitando o som do MP3, chegando de volta ao estacionamento as 16h15. Pernas um pouco doídas. Na descida da crista senti pouca confiança nelas (bambeira), o que reforça a falta de condicionamento.